A Guerra entre Israel e Hamas vem deixando o mundo inteiro tenso. Seja no assunto humanitário, econômico, político ou qualquer outro tema selecionado, a nova fase dessa guerra que nasceu após os ataques do Hamas deixaram o mundo dividido e em crise. Termos em meio a isso tudo um governo que não utiliza o termo "terrorista" ao falar sobre o grupo de guerrilha que simplesmente assassinou crianças israelenses é no mínimo estranho e incômodo. Como pode um governo que tanto fala de humanidade e defesa do povo, não usar com todas as letras a palavra "terrorista" ao falar sobre o Hamas? Vale ainda uma reflexão sobre o assunto. O Hamas está no lado palestino, mas ele não é a Palestina. Com isso, dar "o nome aos bois" é importante e não será uma hostilização aos palestinos, mas sim a um grupo terrorista que adentrou um país e cometeu diversos homicídios cruéis. O mesmo grupo que fez um pai vibrar ao saber que sua filha havia morrido ao invés de estar viva dentro de um cativeiro do Hamas, por saber o quão terrível é ser prisioneiro do grupo terrorista.
O mesmo grupo tentou ludibriar o mundo e transformar o exército de Israel em seres desumanos ao colocar bonecos em um hospital para dizer que os soldados israelenses estariam atacando o local com enfermos, uma tentativa de destruir para o mundo a imagem de seus inimigos. Porém, vale ressaltar que é o Hamas que tem como prática esconder armas embaixo de hospitais e escolas como maneira de evitar o ataque de seus inimigos a seu armamento e atualmente já tem mais de 100 reféns em seus cativeiros. Mas esse é o grupo que o governo brasileiro parece não considerar um grupo terrorista.
