O fim de ano se aproxima e nele as várias campanhas de prevenção à saúde, principalmente a pele. Porém, nada deve ser esquecido, em especial, ao famoso mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Os clássicos avisos de deixar água parada em pneus, garrafas plásticas, plantas etc já podem ser vistos em diversas propagandas ou inserções em rádio e televisão. Contudo, o principal ainda não foi feito: como fazer a população entender que isso precisar ser o ano todo?
O mosquito se prolifera mais no verão, mas não quer dizer que ao longo do outono, inverno e primavera ele "dorme". Assim como os seres humanos, a espécie também têm seu ciclo de reprodução e, por isso, a atenção deve se dar ao longo de 365 dias, e não em 90.
Por isso, é fundamental que agentes das secretarias estaduais e municipais, junto com equipes do Ministério da Saúde, façam, periodicamente, visitas em lares de todo o país, alertando a população sobre os mínimos cuidados contra o mosquito e, claro, contra as doenças causadas por ele.
Fora isso, diminuir a poluição também ajuda na queda desses seres, pois rios e lagoas não ficam contaminados e nem com grande chance de aumentar a proliferação desses insetos.
Assim, todo o cuidado é importante, seja na esfera pública quanto na popular, pois a união dos esforços é a principal pauta para amenizar os efeitos do mosquito e atenuar os índices de casos da doenças, bastante expressivas em avaliações nas clínicas e que podem, dependendo do grau e da situação imunológica do ser humano, até levar a morte.
