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O Rio volta a ser o centro do país

O Rio de Janeiro volta a ser o centro das atenções nas Américas, com a Cúpula do Mercosul. Ademais, a cidade, que, durante séculos, fora a capital do Brasil, ainda continua sendo uma porta de entrada e um polo importante de reconhecimento do país mundo afora. E a maior prova disso está na sua escolha para ser, também, a cidade anfitriã da cúpula do G20, em novembro de 2024.

O Rio volta a ser o centro das atenções também no mundo econômico, com a vinda de empresas para o estado, com grandes centros de distribuição. No interior, as montadoras estão, novamente, investindo na capacidade e na produção. Não por menos, o território fluminense é um dos líderes na fabricação de aço e um dos maiores geradores de empregos do país. E a prova disso está na revitalização da máquina pública, com uma gestão transparente.

O Brasil tem grandes cidades no Centro-Sul e no Nordeste capazes de, assim, como o Rio, servirem de porta de entrada para turistas. Não por menos, Recife, Fortaleza e Natal, as capitais de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte, respectivamente, são polos aéreos de voos para a Europa, principalmente Portugal, pela distância. São Paulo, o grande centro nervoso do país, com uma economia pujante e sede da Bolsa de Valores, é também palco de grandes chamarizes para os turistas, com seus museus, parques e belezas naturais.

Agora, quando pergunta qual a cidade do Brasil que as pessoas mais lembram e queriam visitar, muitas vão dizer as três letras Rio. Por isso, ter o estado, novamente, crescendo e recebendo eventos de grande porte, e até fazendo vários simultaneamente, prova a coesão das gestões estaduais e municipais em melhorar e resgatar a imagem de outrora.

Portanto, receber a Cúpula do Mercosul e ser a capital do G20, grupo das maiores potências político-econômicas do mundo, só aumenta a responsabilidade do Rio em melhorar os aspectos de segurança pública, algo que o governo vem fazendo com vigor e rigor, com a parceria federal, com a Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal e órgãos de controles econômicos, para coibir a criminalidade pela raiz.

 

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