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O pesadelo do fim do tão amado Brasileirão

Os torcedores e fãs de futebol estão oficialmente vivendo aquela época tenebrosa do ano. Com exceção dos palmeirenses, que conquistaram um Brasileirão quase perdido, e os vascaínos, que se salvaram após o pior primeiro turno da equipe na história do Campeonato Brasileiro, todos estão extremamente incomodados com a falta do futebol no dia a dia.

Para tentar preencher esse vazio no peito, alguns começam a apelar para "drogas mais pesadas", como as 'peladas' de fim de ano, geralmente envolvendo ex-jogadores, celebridades e até mesmo jogadores de muletas protagonizando lances surreais dentro de campo.

Outra alternativa para esse ano foi o Campeonato Brasileiro de Futevôlei, que terminou neste domingo. Há também quem se arrisque a acompanhar um pouco do futebol europeu, que passa longe de ter o caos e o charme do futebol brasileiro.

Já a liga argentina sobra o amadorismo, com campos ruins e confrontos repletos de caos e paixão, mas parece faltar alguma coisa. Aquela brasilidade que só mesmo o Brasileirão é capaz de proporcionar.

Há ainda quem se aventure pelo basquete. Numa fase de grandes jogos dos times da elite dos Estados Unidos, na NBA, e até mesmo alguns começam a acompanhar suas equipes de futebol nas quadras, quicando a bola laranja no NBB.

Mas nada se compara ao bom e velho futebol brasileiro sendo exibido numa tarde de domingo, em meio a um churrascão com a família e os amigos. Quem se salvou foi o Fluminense, que ainda joga o Mundial esse mês. Para os outros, chegaram os dois meses temidos em que terão férias de seus times e terão que encontrar o que fazer. Um pesadelo!

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