Por: José Aparecido Miguel (*)

Sem pressão de Lula comandantes das Forças Armadas são esquecidos por 8/1

1-DROGAS - Elon Musk estaria usando drogas e preocupando lideranças de Tesla e SpaceX, diz jornal. Bilionário já fumou maconha em programa e disse ter receita médica para cetamina. Por Tamara Nassif. O bilionário Elon Musk tem preocupado executivos das empresas Tesla e SpaceX, das quais é dono, por suposto uso de drogas ilícitas, como LSD, cocaína, ecstasy e cogumelos psicodélicos. A informação foi publicada neste sábado (6) pelo jornal norte-americano The Wall Street Journal, que ouviu pessoas próximas ao homem mais rico do mundo. Segundo pessoas próximas a Musk, a preocupação não é só pela saúde do bilionário, mas também pela possível interferência na administração das empresas que ele controla. (...) (Folha de S. Paulo)

2-SEM PRESSÃO DE LULA comandantes das Forças Armadas são esquecidos por 8/1. Por Lucas Borges Teixeira . Nenhum general ou integrante da alta cúpula das Forças Armadas foi investigado ou responsabilizado pela tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro. Ato marca um ano dos ataques aos três Poderes. (...) (UOL) 8 DE JANEIRO: as perguntas sem respostas um ano após ataques. Por Mariana Schreiber. Um ano após os ataques que chocaram o país, especialistas consultados pela BBC News Brasil analisaram quatro questões que continuam sem resposta ou desfecho. Uma delas é uma possível responsabilização de autoridades e militares que possam ter cometidos crimes, seja por omissão ou por envolvimento direto na organização e execução dos atos. Outro ponto levantado por analistas é a falta de medidas para o fortalecimento do poder civil sobre os militares — em meio à forte politização das Forças Armadas, quartéis em todo o Brasil serviram de ponto de aglomeração para os radicais nas semanas que antecederam os ataques. O debate sobre o uso das redes sociais para disseminar ataques às instituições democráticas também segue em aberto. A principal proposta legislativa para regular as plataformas e coibir condutas consideradas criminosas, o chamado PL das Fake News, não foi para frente no Congresso, sob acusação de ser um instrumento para censura. Também segue resposta definitiva o impacto político do 8 de janeiro para o bolsonarismo. Apesar do desgaste inicial, analistas políticos consideram que a forte polarização da sociedade mantém viva a ideologia, em contraponto ao petismo. (...) (BBC News Brasil) A ferida aberta do 8 de Janeiro. Muito se fala do dia da tentativa de golpe, mas não se enfrentam suas causas. Além de punir os mandantes, é preciso superar a lógica que motiva tanta gente a hostilizar a democracia. (...) (Editorial - O Estado de S. Paulo) WhatsApp da cúpula da segurança de Brasília revela omissão e 'apagão' decisório no 8 de Janeiro. Conversas em grupo de mensagens mostra que autoridades sabiam do objetivo de 'tomada do poder', mas não tomaram medidas compatíveis com as ameaças. Por Vinícius Valfré, Julia Affonso e Daniel Weterman. (...) (O Estado de S. Paulo) Militares das Forças Armadas seguem livres de responsabilização um ano após 8/1. Apesar de críticas de autoridades e pedido da CPI, altos oficiais ainda não foram atingidos por investigações. Por Fabio Victor, Cézar Feitoza e José Marques. (...) (Folha de S. Paulo) Moraes vê indícios de ataques coordenados no 8/1, e Gilmar lembra incentivo de Braga Netto. Ministros do STF criticam tolerância de Forças Armadas com acampamentos, mas elogiam legalismo de fardados. Por Fabio Victor. (...) (Folha de S. Paulo)

3-DELATOR DE BOLSONARO, Cid cumpre rotina restrita à espera de investigações. Por Aguirre Talento. Desde que deixou a prisão há quatro meses por decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, o tenente-coronel Mauro Cid cumpre rígida rotina de recolhimento domiciliar e aguarda a Polícia Federal concluir as investigações sobre Jair Bolsonaro (PL). (...) (UOL)

4-AUTISMO SUPERA câncer em custos de planos de saúde, diz setor. Entre as razões, estão atrasos de pagamentos por parte dos planos de saúde; operadoras negam que tenham contribuído para o cenário. Por Joana Cunha. O aumento na demanda por tratamentos para pacientes com transtorno do espectro autista e outros transtornos globais de desenvolvimento virou um tema de preocupação no mercado de planos de saúde. Empresas de diferentes portes relatam avanço dos gastos com as terapias do tipo, que já começam a atingir patamares da oncologia — área que tradicionalmente consome a principal fatia das contas, segundo entidades do setor. De acordo com uma pesquisa realizada pela Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) em um grupo de operadoras associadas da entidade, em 2023, o custo com terapias de TEA (transtorno do espectro autista) e TGD (transtornos globais de desenvolvimento) superou 9% do custo médico, enquanto os tratamentos oncológicos ficaram em 8,7%. Há poucos anos, tais tratamentos costumavam representar menos de 2% das contas do setor, segundo a Abramge. (...) ( Folha de S. Paulo)

5-FOGUETE VULCAN - Lançamento do foguete Vulcan pode fazer os EUA retornarem à Lua após mais de meio século. Espaçonave lançada nesta segunda-feira, 8, transporta o módulo lunar Peregrine e planeja realizar um pouso lunar em meados de fevereiro. (...) (O Estado de S. Paulo)

6-O PERIGO DE TRUMP- A retórica do ex-presidente transforma seu desejo de retornar à Casa Branca em uma ameaça à democracia. Enquanto o atual presidente, Joe Biden, ataca o seu antecessor com argumentos e exemplos óbvios, Donald Trump fá-lo com boatos e mentiras como as que tem propagado desde que foi derrotado nas urnas em 2020. Trump é objetivamente um perigo para a democracia ou, pelo menos, para a saúde democrática dos Estados Unidos. Se vencer as eleições, prometeu uma presidência de "vingança" e "vingança" e até ousou afirmar que se voltar ao cargo será um "ditador" no primeiro dia para tomar algumas medidas. O ex-presidente tem usado uma retórica em que chama seus rivais de "vermes" e diz que os imigrantes "envenenam" o sangue dos americanos. Como sublinharam os historiadores e o próprio Biden denunciou, é uma linguagem com ecos da Alemanha nazista. (...) (El País Brasil)

(*) José Aparecido Miguel, jornalista, diretor da Mais Comunicação-SP,
trabalhou em todos os grandes jornais brasileiro - e em todas as mídias.
E-mail: [email protected]

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