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A credibilidade no papel

Neste sábado, 15 de junho, o Correio da Manhã completa 123 anos. O centenário jornal ocupa novamente um espaço de vanguarda na imprensa nacional, que foi a sua marca por décadas. O sucesso das suas múltiplas edições impressas demonstra o acerto do investimento em inúmeros parques gráficos. Em mundo de informação volátil e perecível, no qual o autor de uma plataforma on-line atropela a apuração pela avidez de "sair na frente", a informação colocada no papel ganha outra dimensão de credibilidade.

"Confiamos tanto nas notícias que escrevemos, que as colocamos no papel e assinamos", este é um novo lema da campanha que o Correio da Manhã terá neste segundo semestre. O jornal impresso passou a ser, no mundo das fake news, o sinônimo de credibilidade. Um jornalismo de alta qualidade que reúne nomes como Rudolfo Lago, Fernando Molica, William França, Cláudio Magnavita e articulistas como Ricardo Cravo Albin, Ruy Castro, Alexandre Garcia, Paulo Cézar Caju, entre outros. No jornalismo regional, as edições do Sul Fluminense, Petropolitano e Serrano colocam o Correio como veículo líder em várias regiões. É o jornalismo com credibilidade.

O 2º Caderno é uma referência cultural, aliás, foi o Correio da Manhã que criou o conceito de caderno de cultura e artes na imprensa. O jornal nasceu como veículo nacional e tendo o Distrito Federal como sua sede desde 1901. A edição Nacional e a do Distrito Federal, em Brasília, é a volta ao DNA dos nossos fundadores. Hoje é o único jornal a mostrar diariamente o que acontece em todas as regiões do Brasil.

A credibilidade do impresso nos impulsiona a avanços ainda maiores no mundo digital e no vídeo. Estas multiplataformas serão impulsionadas a partir da base sólida que foi construída nesta retomada do Correio da Manhã. Um, dois, três é simbolicamente uma contagem que assinala os 123 anos de uma marca, com jornalismo de credibilidade e plena liberdade de opinião. Um jornalismo que estará muito além do papel, mas usando o impresso como lastro de confiança do que noticiamos. Uma responsabilidade de quem registra para a história.