Uma das grandes considerações que temos que ter na área da saúde é a proteção e o controle de doenças. Em se tratando de vacinação, o Brasil é um dos melhores e com uma população bem obediente neste quesito. Porém, ao longo dos anos, as gerações não estão dando tanta importância para essa proteção imunológica, com baixos índices sendo divulgados para algumas doenças. Uma delas foi o sarampo que, depois de anos erradicada no país, voltou a ter surto. Hoje, ela está controlada e as autoridades trabalham para ter, novamente a chancela de erradicação.
Esse fato mostra, todavia, como as campanhas são fundamentais para que a população crie a consciência de que a imunização a fundamental para que uma bolha protetiva venha a ser instaurada no país. Porém, nem sempre elas são incisivas. E a grande prova está justamente no vai e vem do sarampo.
Se as gerações de pais atuais fossem mais eficientes e se preocupassem com a saúde dos filhos com mais veemência, muitas doenças não apareceriam ou mesmo seriam vistas no país hoje. Contudo, os índices de vacinação para algumas estão aquém do esperado e uma das causas venha a ignorância ao assunto de alguns responsáveis.
O Brasil sempre foi considerado um dos países mais eficientes e aventurados em campanhas de vacinação. E a covid-19 provou isso, mais uma vez, com muita gente indo aos hospitais e postos tomarem as doses. Só que, alguns, acabaram se esquecendo de ver no controle vacinal outras importantes e que poderiam estar vencidas e, com isso, surtos voltaram a ter em alguns estados, para certas doenças.
Portanto, não se pode deixar de lado o controle epidemiológico, muito menos a saúde em segundo plano. Até porque, o controle de questões envolvendo doenças e surtos pode prejudicar não apenas uma pessoa, como também um bairro, cidade ou estado. Assim, quanto mais as pessoas ficarem em dia com suas vacinações, melhor a condição de não terem outras doenças no país, como de algumas já consideradas erradicadas, como o sarampo, não voltarem a ser vistas no território nacional.
