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Eleitor esclarecido terá menos chances de errar

Com a proximidade do processo eleitoral, os eleitores passam a ''respirar'' a conjuntura política mais intensamente. Seja pelos veículos de comunicação, redes sociais e, sobretudo, no contato pessoal com pré-candidatos aos cargos Executivo e Legislativo. No entanto, se faz absolutamente necessário o acompanhamento fiscalizatório por parte da população, com os que pretendem disputar cargos públicos.

O acúmulo de promessas reiteradas ao longo de décadas, é acompanhado pela inquietude da população, que não suporta mais discursos falaciosos. Contudo, se aprofundar no histórico do postulante, buscando conhecer suas verdadeiras intenções, é uma responsabilidade coletiva.

A arma mais poderosa, além do título de eleitor e da capacidade de livre escolha democrática, é a informação correta. Na era das fake news, é necessário o cuidado para não se deixar levar por conteúdos nocivos e danosos, que podem interferir de maneira indevida no processo eleitoral. Saber a fonte pela qual sai a informação, é de fundamental importância para a lisura na tomada de decisão.

Nenhum alerta acerca do empoderamento dos eleitores será necessário, se não vier acompanhado da transformação da mente. É comum em todo o pleito eleitoral, a famigerada compra de votos, em que o eleitor troca 4 anos de sua vida por benesses momentâneas. O comportamento da população é decisivo na melhoria da condição de suas próprias vidas. Afinal, vender a alma no dia da eleição e querer mudanças significativas, além de incoerência, também é loucura.

A vida começa pelas cidades. E a mudança tão esperada do país, também.