Por: José Aparecido Miguel (*)

Os bairros onde há maior incidência de roubos no Rio de Janeiro

1-MEDO DA DIREITA. Aliados de Lula temem fortalecimento da direita, e bolsonaristas tentam explorar atentado a Trump. Políticos de diferentes colorações partidárias descartam, porém, que ataque possa influenciar eleição municipal brasileira. Por Matheus Teixeira e Thaísa Oliveira. Aliados do presidente Lula (PT) temem que o atentado a Donald Trump, no sábado (13), reforce o discurso de que há perseguição contra a direita no mundo e fortaleça o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atacado com uma facada na campanha presidencial de 2018. Governistas também avaliam que o caso tende a aumentar a pressão contra o democrata Joe Biden e aproximar o candidato republicano da vitória nas eleições dos Estados Unidos. (...) (Folha de S. Paulo)

2-CARLOS BOLSONARO E ESPIONAGEM ILEGAL. Investigado, Carlos Bolsonaro se manifesta sobre relatório da PF que aponta espionagem ilegal na Abin. A Polícia Federal cumpriu cinco mandados de prisão contra ex-servidores cedidos da Abin e influenciadores digitais, autorizados por Moraes (STF). Por Amanda Carvalho. O vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL) criticou a operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta manhã de quinta-feira (11) sobre suposto uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar autoridades, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). "Após documentos se tornarem públicos conclui-se que ter amizade comigo virou passível de ser crime e ser meu ex-assessor também! Parabéns". (...) (Itatiaia)

3-ATO PEDE IMPEACHMENT DE ALEXANDRE DE MORAES. Manifestação na Paulista repudia censura e pede impeachment de Moraes. Por Marcos Tosi. Milhares de pessoas participaram domingo, 14, na Avenida Paulista, em São Paulo, da manifestação "O povo nas ruas contra a censura". Por Marcos Tosi. O ato defendeu a liberdade de expressão, o fim da censura, a anistia aos presos de 8 de janeiro e o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Mais cedo, houve manifestação semelhante em Belo Horizonte. (...) (Gazeta do Povo)

4-ELES VOLTARAM. O plano dos irmãos Wesley e Joesley Batista para ficar com a Amazonas Energia. Por Carlos Andreazza. Proposta da empresa de energia do grupo J&F, dos irmãos Wesley e Joesley Batista, foi apresentada à Aneel 16 dias após o governo editar medida provisória salvando o caixa da distribuidora. Por Estadão Conteúdo. A informação foi publicada inicialmente pelo jornal Folha de S.Paulo e confirmada pelo Estadão. (...) (O Estado de S. Paulo) J&F, dos irmãos Batista, já prejudicou muito o Brasil, diz deputado. Danilo Forte (União-CE) critica MP 1.232 e diz que medida viabilizou negócio da Âmbar Energia. Por Stéfanie Rigamonti. (...) (Folha de S. Paulo)

5-ROUBOS EM BAIRROS DO RIO. Veja os bairros onde há maior incidência de roubos no Rio de Janeiro. Levantamento foi feito pelo Instituto de Segurança Pública entre janeiro e maio deste ano. Por Anita Prado, Cássio Inácio, Fernanda Graell, RJ2. Um levantamento do Instituto de Segurança Pública (ISP) mostra que 14 bairros da Zona Norte do Rio têm a maior incidência de roubos entre janeiro e maio deste ano. Nos cinco primeiros meses de 2024, a área que inclui os bairros de Cavalcanti, Engenheiro Leal, Madureira, Turiaçu, Vaz Lobo, Oswaldo Cruz, Cascadura e Quintino foi a que registrou o maior número de roubos: 1.468.Na sequência dos bairros com maiores índices de assalto aparece a área de Benfica, Bonsucesso, Higienópolis, Manguinhos, Maré e Ramos, com 1.418 roubos — um aumento de 41% em relação ao mesmo período do ano passado. Moradores relatam insegurança. O que diz a PM. O RJ2 convidou a Secretaria de Estado de Polícia Militar para uma entrevista sobre os roubos, mas a corporação preferiu enviar uma nota. A PM disse que planeja as ações com base em informações do setor de inteligência e que este ano apreendeu 3 mil armas de fogo, entre elas, 330 fuzis. (...) (g1)Forças de segurança ocupam dez comunidades da zona oeste do Rio. Ação policial tem o objetivo de coibir disputas entre traficantes e milícias. (...) (Folha de S. Paulo)

6-TEOR ALCOÓLICO EM PÃES. Pesquisa revela teor alcoólico de quase 4% em pães! Você pode tomar uma sem querer! Por Paulo. Uma recente pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) trouxe à tona dados preocupantes sobre a composição de alguns dos pães de forma mais consumidos no país. Segundo o estudo, várias marcas famosas contêm teores de álcool que, se comparados a bebidas, classificariam os produtos como alcoólicos. O levantamento apontou que produtos de cinco importantes fabricantes apresentam teor alcoólico superior a 0,5%, a saber: Visconti com 3,37%, Bauducco registrando 1,17%, Wickbold 5 Zeros com 0,89%, Wickbold Sem Glúten marcando 0,66% e Wick Leve com 0,52%. Até a marca Panco foi mencionada com um índice de 0,51%. Esses índices sugerem uma potencial falha no processo de evaporação do álcool utilizado em conservantes. O que a presença de álcool em pães pode causar aos consumidores? A presença de álcool em alimentos comuns como o pão de forma pode ter implicações sérias, especialmente para grupos vulneráveis como grávidas, lactantes e crianças, devido aos possíveis efeitos sobre o sistema nervoso e o desenvolvimento cognitivo. Além disso, a ingestão de produtos com esses níveis de álcool poderia, teoricamente, influenciar os resultados de testes como o do bafômetro. Impactos na Saúde e Diretrizes de Segurança. De acordo com o estudo, a ingestão contínua e em grandes quantidades desses pães poderia afetar capacidades cognitivas e causar síndromes como a alcoólica fetal (SAF), que impacta gravemente o crescimento e desenvolvimento neural, podendo levar a problemas de longo prazo, como depressão e ansiedade em fases posteriores da vida. Visconti: 3,37% de teor alcoólico (quase 4%). Bauducco: 1,17% de teor alcoólico. Wickbold 5 Zeros: 0,89% de teor alcoólico. Wickbold Sem Glúten: 0,66% de teor alcoólico. Wick Leve: 0,52% de teor alcoólico. Panco: 0,51% de teor alcoólico. O consumo informado e a regulamentação apropriada se fazem essenciais. (...) (Monitor do Mercado)

(*) José Aparecido Miguel, jornalista, diretor da Mais Comunicação-SP,
trabalhou em todos os grandes jornais brasileiro - e em todas as mídias.
E-mail: [email protected]