Por: Barros Miranda*

A catarse da história nas quatro linhas

É tão incrível como a história é muito benéfica e, ao mesmo tempo, nesfasta. Fatos e curiosidades são bem vindos em qualquer lugar, mas as marcas que ficam para o mundo, isso ninguém apaga.

Os acontecimentos que aconteceram com o final 4 e 9 são tão marcantes que ficamos as vezes até sem saber quais foram. Podemos dizer que a quabra da Bolsa de Valores de Nova York, a criação da China atual, de Mao Tse-Tung, a Revolução Cubana, a ida do homem à lua e tantos outros acontecimentos nos fazem pensar como o mundo pode ser bom e cruel ao mesmo tempo.

Ainda no âmbito mundial, a Primeira e a Segunda Guerra entram no papel, já que uma começou em 1914 e a outra em 1939.

Aqui no Brasil, temos que dá valor para a constituição de 1934, para o Golpe Militar em 1964, para a Copa do Mundo em 2014 e, claro, para o movimento Diretas Já.

Isso sem falar nas datas da Revolução Francesa, que são, as mais marcantes, da própria queda da Bastilha — 14 de julho de 1789 —, a subida de Napoleão como Cônsul (1799), sua coroação como imperador (1804) e sua derrocada em 1814.

Obviamente que a cada ano, professores, historiadores e especialistas em cursinhos de pré-vestibulares ficam pensando nisso para os formandos do ensino básico. Só que, se pararmos para pensar, caso isso venha a ser uma forma de vermos como é a história de fato, ficarímos a ver as coisas boas e ruins que aconteceram no Brasil e no mundo.

Por essas e outras que a história não pode ser uma disciplina acadêmica fugurante, e sim uma das protagonistas.

*Jornalista e Historiador