Que a tecnologia veio para revolucionar o mundo, isto é fato. Porém, ela não realizará milagres para a sobrevivência da vida humana.
A última grande novidade, a chamada inteligência artificial, IA para os mais íntimos, veio para ajudar muitos setores no seu crescimento. Todavia, também pode, por outro lado, robotizar ainda mais o cérebro humano.
Não se pode deixar de lado a construção das tarefas de uma forma conjunta, solidária e correspondente entre os pares que estão nela. Por mais que a IA solidifique a forma mais transparente e prática de resolver, ela não será toca pela simbiose e pla simbologia do afeto humano.
Um computador não fará o papel de estar feliz ou triste, mesmo que ele seja aplicado para isso. Também não representará erros e terá mais acertos nas tarefas. Só que, por mais preciso que possa ser, não terá o mesmo resultado na equação do que com duas pessoas ou mais trabalhando na questão.
A troca de ideias é que faz um grande trabalho ganhar respeito e respaldo de seus superiores. E isso, com a IA, perde um pouco. O robô mostra as ferramentas necessárias para fazer a tarefa, contudo, será que é realmente aquilo determinado? Por isso, o fator humano nunca deixará de existir, pois um robô não tem sentimentos e a percepção que os seres humanos têm.
A tecnologia veio para se firmar como uma grande instrumentadora e auxiliadora em diversas carreiras, mas ela não roubará o trabalho de várias, como do próprio jornalismo, por exemplo. Um texto pode ser bem elaborado pela ferramenta de IA de qualquer programa, mas ele estará do jeito do leitor daquele jornal? Por mais que trabalhe os algorítimos para tal, será que a máquina respeitará as normas e regras do leitor?
Aí que entra o grande fator da humanização das tarefas e a singularidade da raça humana. Saber o que o outro quer ler, ver ouvir e sentir nenhum robô pode atestar isso, por mais inteligente que venha a ser criado. Afinal, todos nós viemos de um útero de uma mãe e não de partíciulas de lítio, carbono, alumínio, ferro e outros elementos de um laboratório.