A lisura inquestionável do processo eleitoral
Defender o processo democrático brasileiro também significa, sem sombra de dúvidas, assegurar a legitimidade do pleito eleitoral e do sistema de votação, através das urnas eletrônicas. Tivemos eleições municipais realizadas com a mais absoluta lisura e transparência, sinalizando a vontade majoritária dos eleitores, ao elegerem com votações expressivas os seus candidatos a prefeito e a vereador, para a condução dos destinos de suas cidades a partir de 2025.
Ganhar ou perder um pleito eleitoral, faz parte do jogo democrático. O que não é concebível, é observamos movimentos e agitadores espalhados pelo território nacional, que buscam a todo e qualquer custo descredibilizar a votação eletrônica. Movimentos reacionários, completamente desconexos com a realidade brasileira, buscam fabricar em todas as eleições a ideia de que a urna não é confiável, e que seria possível alterar o resultado do pleito.
Contudo, o resultado eleição após eleição, mostra o sucesso e confiabilidade das urnas, algo inquestionável.
A urna não se trata apenas de um computador. Ela representa um conjunto de ideias e iniciativas que remontam a criação da República Federativa do Brasil, sendo uma parte fundamental para a consolidação da ordem e da legitimidade na realização do processo eleitoral.
É preciso responsabilidade, senso de dever cívico e compromisso com a veracidade dos fatos; na adoção de uma postura irredutível sobre o que é correto: a democracia brasileira novamente saiu fortalecida e respeitada em mais uma eleição. Inclusive, muitas pesquisas de intenção de voto encomendadas em diversas cidades, demonstraram compatibilidade no resultado final das eleições pelos municípios brasileiros.
Para o próximo pleito, em 2026, precisamos, desde já, continuar a levar o esclarecimento necessário a uma parcela da população. Tanto sobre a relevância do voto qualificado, quanto acerca da confiabilidade e segurança. É deixar claro que o voto depositado será contabilizado para o candidato que o eleitor escolheu. E ponto final!
Alimentar inverdades sobre as urnas significa apenas dar fôlego ao insanos e descompromissados com a democracia do país.