Estamos a poucas horas para a tão esperada, como todo ano, festa de réveillon. Diferentemente das festas natalinas, as festas de fim de ano são mais distintas, menos familiares, em que amigos e casais viajam, pagam festas e festivais. Tudo para esperar a chegada de mais um 1º de janeiro. Copacabana aguarda, segundo a prefeitura, mais de 2 milhões de pessoas em suas areias para a festa da virada. Esse ano com nomes de peso da música, a festança tem mais do que tudo para superar a do ano passado. Mesmo com o pessimismo de muitos, a segurança deu um show na virada de 2024 para 2025 e neste ano temos tudo para esperar um trabalho ainda maior e equipado.
Já chega daquele medo e receio de passar o réveillon na praia, mais exclusivamente em Copacabana, porque é sinônimo de assalto ou roubo. Não temos que aceitar esse adjetivo a uma das principais festas de fim de ano de todo o mundo. Os olhos se voltam, novamente, ao show pirotécnico que impressiona quem assiste ao vivo ou pelas telas. É algo inexplicável. E claro, como outros locais, inclusive praias, pelo país, que oferecem estruturas de ponta para o público.
Chegou mais uma vez do Rio mostrar que sim, que sabe e pode fazer grandes eventos. Como há 365 dias, estamos diante de mais uma virada histórica que deixará a marca da capital fluminense pelo planeta. O Rio é a vitrine do turismo brasileiro para o mundo e todos que estiverem por lá merecem aproveitar cada segundo, com segurança e alegria.
Chegou mais uma vez a realização de uma grande festa que só o Rio sabe fazer. Como um Rock in Rio histórico, teremos, com certeza, um réveillon também histórico.