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Campanha contra o racismo obstétrico

A violência verbal, física e sexual contra mães negras, indígenas e amarelas, no período pré-parto, parto e no pós-parto, será combatida pela Campanha Permanente de Conscientização sobre o Racismo no Ambiente Obstétrico, após a Câmara Municipal rejeitar, nessa quarta-feira (28), o veto parcial ao projeto pelo prefeito Eduardo Paes.

A campanha se reporta a instituições e unidades de saúde que cuidam de pessoas no período gravídico-puerperal (entre a concepção ao puerpério, seis meses após o parto) da rede pública e privada.