De cunho quase 'científico', o esquema incluía uma espécie de 'prestação de contas', mediante a produção de relatórios diários das 'atividades', com base em informações, como: quantidade de pessoas abordadas; número de votantes e o total de eleitores convertidos para aquele candidato que deveria ser o 'beneficiário' da falcatrua. Enquanto os 'propagandistas' de inverdades recebiam R$ 2 mil mensais, os coordenadores ganhavam R$ 5 mil. Quando ocupavam cargos públicos, estes eram substituídos por 'laranjas'.