Do clímax da satisfação à sórdida realidade do preconceito racial, arraigado na sociedade brasileira. Foi o que ocorreu com o guia de turismo Cosme Felippsen, que teve a oportunidade tirar fotos com o presidente francês Emannuel Macron, quando aproveitava uma folga do G20 para fazer um 'tour' pela Zona Portuária do Rio.
A felicidade de Cosme logo se tornou mais um caso de racismo, quando o guia passou a receber, após postar imagens de seu encontro com o estadista, em uma rede social, mensagens ofensivas de um homem branco, que o taxou de 'escravizado', 'colonizado', e de 'puxa-saco' de Macron.