Como era previsível, os medicamentos não possuíam registro junto à Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária), além de não exibir informações sobre lote, validade, laboratório ou bula. Para manter a 'farsa', a quadrilha usava redes sociais para minimizar efeitos adversos, sob o argumento de que estes seriam 'normais'.
As presas responderão por crimes de tráfico de drogas, associação com o tráfico, venda de produto farmacêutico corrompido, associação criminosa, exposição a perigo da vida alheia e crimes contra o consumidor.