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Hora certa de negociar dívidas
É o que oferece Procon Carioca, ao longo deste mês de novembro
Por Marcello Sigwalt
Oportunidade para quem está com as 'contas no vermelho', o Procon Carioca vai estar atendendo presencialmente no Park Shopping Sulacap (Avenida Marechal Fontenelle, 3.545, Jardim Sulacap), nos dias 26 e 27 de novembro, onde o consumidor carioca poderá negociar, neste mês de novembro, suas dívidas de consumo, além de questões bancárias. De âmbito nacional, a iniciativa envolve atuação, em sinergia, dediversos órgãos.
No caso específico de débitos vinculados ao consumo, uma equipe do órgão deverá prestar orientação precisa e profissional aos endividados, com a presença de representantes das concessionárias Light e Zona Oeste .
Em paralelo, o Procon Carioca mantém um canal exclusivo para tratamento e prevenção ao superendividamento por meio do Núcleo de Educação e Atendimento do Consumidor (NEASCON).
Condições mais atrativas
Para a diretora-executiva do Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, que é vinculado à Secretaria Especial de Cidadania, Renata Ruback, "é uma boa oportunidade para o consumidor buscar condições mais atrativas de negociação das dívidas bancárias e iniciar o ano com as finanças em dia e o orçamento familiar equilibrado".
Além dos serviços citados, em parceria com a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, o Procon Carioca preparou para os consumidores uma aula exclusiva na Escola de Educação Financeira, visando capacitá-los a organizar suas finanças e iniciar o nono ano sem pendências. Tal negociação está prevista para ocorrer no dia 25 de novembro, das 9h às 12h, no Auditório da Defensoria Pública, que fica na Avenida Marechal Câmara, 314, Centro.
Ao comentar a relevância da parceria Procon-Defensoria, o coordenador da Escola de Educação Financeira, Carlos Eduardo Batalha, diz ser "fundamental a parceria entre a Defensoria e o Procon Carioca, que atuam em prol dos mais vulneráveis nas relações de consumo. Sei que o apelo ao consumo nessa época do ano acaba por superar as previsões do nosso orçamento doméstico, mas é preciso saber como isso vai impactar o resto do ano, e como a família deve estar ciente disso".