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Bala perdida é questão crônica no Marcílio Dias

Questão crônica de (falta) de segurança pública, a bala perdida 'certeira' que matou, na terça-feira (10), a capitã de Mar e Guerra e médica geriatra Gisele Mendes de Souza e Mello, no Hospital Marcílio Dias, está longe de ser o 1º caso de 'impunidade', perpetrado pelo tráfico.

Em 2000, ao se recuperar de uma cirurgia de câncer, a dona de casa Angela Maria Santana Silva foi baleada na perna direita, por um disparo 'perdido' de um tiroteio no Morro da Cachoeirinha, que fica nos fundos do hospital. Em 1991, uma funcionária do hospital também foi atingida por bala perdida no berçário.