O primeiro alerta não deve ser ignorado. É o que mostra a primeira morte verificada no Rio em 2025, de um homem de 38 anos, morador de Campo Grande (Zona Oeste), um dos principais focos de atenção das autoridades locais, seguido por Santa Cruz, também na Zona Oeste, e na região central da cidade.
Somente em janeiro, 756 casos já foram diagnosticados. Em 2024, estes chegaram a 111 mil. A informação divulgada, nessa segunda-feira (27) consta do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypeti (LIRAa).
Segundo o secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, depósitos móveis (vasos de plantas e lixo) e fixos (calhas e caixas de passagens fluviais) são os principais pontos de proliferação do mosquito. Focos do aedes foram verificados em 0,74% das amostras coletadas em 100 mil domicílios.