Dois importantes equipamentos culturais da cidade do Rio, o Museu do Amanhã e a Cidade das Artes, começaram a ser abastecidos com energia verde. O novo formato de captação de energia privilegia a adoção de fontes limpas e renováveis no Mercado Livre de Energia e já é utilizado pela sede da Prefeitura no Centro Administrativo São Sebastião (Cass) e outros órgãos públicos municipais, como o Centro de Operações (COR) e unidades de saúde. Chamado Rio de Energia Verde - Aquisição de Energia Limpa e Renovável no Mercado Livre de Energia, o projeto foi desenvolvido pela Subsecretaria de Gente e Gestão Compartilhada, da Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento. A aquisição de energia no Ambiente de Contratação Livre (ACL) faz parte do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Prefeitura do Rio.
Com essa nova fase do projeto Rio de Energia Verde, a cidade espera economizar, aproximadamente, R$ 24 milhões em 5 anos. Além de, também, evitar a emissão de 40 mil toneladas de gases de efeito estufa (GEE) para os próximos 5 anos. A iniciativa consolida a missão da Prefeitura pela sustentabilidade, alinhada às metas globais de redução de emissões e ao compromisso de construção de uma cidade mais resiliente.
O Rio de Janeiro é a primeira cidade da América Latina a utilizar energia renovável para abastecer órgãos públicos. Iniciado em 2022, o primeiro passo foi a licitação para o abastecimento do Cass. Em 2023, o projeto foi expandido a outros órgãos, como o Centro de Operações e vinte unidades de saúde. Agora, o Museu do Amanhã e a Cidade das Artes seguem nessa tendência.