Em mais um caso de banalização da violência e do abuso do poder do agente do Estado, o assassinato, à queima-roupa do feirante Pedro Henrique Dantas, no domingo (6), pelo policial militar Fernando Ribeiro Baraúna parece caminhar na Justiça, que converteu, de preventiva a prisão em flagrante sua situação criminal.
Segundo testemunhas, a mulher de Baraúna teria acusado a vítima de roubo, o que motivou o ataque. Ao se aproximar de Pedro, junto com a mulher, Fernando,teria gritado para ele 'não corre', o chamando, em seguida, de 'cracudo', descarregando dois tiros no feirante, um nas costas e outro na perna.