A Prefeitura do Rio apresentou, nessa sexta-feira (25), o plano operacional para o show da cantora Lady Gaga, durante coletiva de imprensa realizada no Centro de Operações Rio (COR). O evento, marcado para sábado, 3 de maio, na Praia de Copacabana, deve atrair cerca de 1,6 milhão de pessoas. O presidente da Riotur, Bernardo Fellows, divulgou a programação para o dia do evento. A festa começa às 17h30, com apresentações de dois DJs convidados no palco montado em frente ao Copacabana Palace. O show principal, de Lady Gaga, está previsto para as 21h15 e deve durar cerca de duas horas e meia. Após a apresentação, a partir de 0h15, outro DJ assume o comando para manter o público animado.
"A expectativa para o evento é a melhor possível. Todos os órgãos estão atuando de forma integrada, com muito planejamento e dedicação para entregar um grande espetáculo. O público pode se preparar para um show inesquecível, digno de uma estrela como a Lady Gaga. Temos certeza de que a ansiedade dos brasileiros é enorme, e, mais uma vez, daremos um verdadeiro show de organização na Praia de Copacabana", declarou Bernardo Fellows.
O evento deve gerar um impacto econômico de aproximadamente R$ 600 milhões para a cidade, segundo o estudo "Potenciais Impactos Econômicos do Show da Lady Gaga no Rio - 2025", elaborado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE) e Riotur.
Turismo será beneficiado
O setor de turismo também será beneficiado com o evento. Entre os dias 1º e 4 de maio, o aeroporto RIOgaleão contará com 24 voos extras operados pela LATAM. A companhia aérea Azul prevê 230 operações no RIOgaleão e outras 252 no Santos Dumont.
Em 17 de abril de acordo com levantamento da Hotéis Rio, a taxa média de ocupação hoteleira na cidade para o período havia atingido a marca de 71,4%, superando os níveis habituais de maio.
"O Rio de Janeiro está em festa, mas também está preparado. Estamos falando de um impacto econômico estimado em R$ 600 milhões, com um ticket médio que cresce a cada ano, e em uma cidade que, além de acolhedora, oferece acesso democrático à cultura. É uma ação coordenada que reforça não só o papel do Rio como capital cultural, mas também seu protagonismo como motor do turismo e da economia criativa", destacou o secretário de Cultura, Lucas Padilha.