Correio Bastidores | Operação revela dificuldades de Carlos entre aliados

Até o fim da tarde, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o líder do partido na Câmara, Altineu Côrtes, não tinham ido às principais redes sociais para tratar do assunto.

Por Fernando Molica

Jair, Eduardo e Carlos Bolsonaro em Angra dos Reis

A baixa popularidade do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) entre políticos do PL e de outros partidos de oposição ficou evidente ontem.

Os protestos contra a operação que mirou num dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro foram bem menos intensos do que os registrados, semana passada, quando a Polícia Federal revirou endereços ligados ao deputado Carlos Jordy (PL-RJ): isso, apesar de policiais terem entrado em casa de chefe do clã, em Angra dos Reis.

Até as 18h de ontem, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o líder do partido na Câmara, Altineu Côrtes, não tinham ido às principais redes sociais para tratar do assunto. Já o líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ) fez um post, mas focou no ex-presidente: para ele, há o objetivo de mandar Jair Bolsonaro para a cadeia.