As imagens oficiais feitas pelos legistas dos corpos de Marielle Franco e de Anderson Gomes foram perdidas e não puderam ser analisadas. O problema foi atribuído a um defeito no cartão de memória da câmera fotográfica. O Instituto Médico-Legal faz parte da estrutura da Polícia Civil — o então chefe da corporação, Rivaldo Barbosa, foi preso, suspeito de envolvimento no crime.
As poucas fotos disponíveis do exame do corpo de Marielle foram feitas não com a máquina do IML, mas com equipamento particular de um perito. Reginaldo Franklin, diretor do IML na época dos homicídios, afirmou que desconhecia a perda das fotos oficiais: "É uma surpresa". Admitiu, porém, que o backup das imagens foi perdido.