Em no máximo dois meses, um sistema de inteligência artificial desenvolvido por técnicos do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro começará a analisar processos, tomar decisões e escrever sentenças. Este trabalho terá que ser submetido ao juiz encarregado de cada ação, a quem caberá a palavra final — terá a prerrogativa de não aceitar a proposta feita pela IA.
Segundo o presidente do TJRJ, Ricardo Cardozo, o instrumento começará a ser utilizado em casos cíveis, mas haverá sua ampliação para todas as varas.
Em dezembro, uma outra ferramenta semelhante, que está sendo desenvolvida pela Microsoft, passará a ser empregada no julgamento de recursos levados à segunda instância do tribunal.