Um dos grandes vencedores da eleição municipal, o MDB procura esconder o jogo para 2026. A vitória de Ricardo Nunes em São Paulo reforçou um certo viés oposicionista — moderado, como é de praxe por lá.
Mas gente do próprio partido admite que seria muito difícil resistir a uma oferta para que um de seus filiados ocupasse a posição de candidato a vice na chapa presidencial que deverá ser encabeçada por Lula.
Os nomes mais fortes seriam o de Simone Tebet, ministra do Planejamento, e o de Helder Barbalho, governador do Pará.
Em 2022, derrotada na disputa pelo Planalto, Simone teve um papel importante ao declarar apoio a Lula. Barbalho saiu muito forte da eleição de outubro.