A aprovação do pacote de medidas de controle de gastos vai ter um custo razoável para o governo — custo político e em reais.
Além da liberação de parte das emendas parlamentares represadas, já há muitos deputados falando na necessidade de o Planalto pagar um extra e liberar transferências especiais, as chamdas emendas pix — um extra de fim de ano, como definiu um integrante da Câmara para a coluna.
Do total de R$ 16 bilhões retidos desde agosto por decisão do Supremo Tribunal Federal, entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões devem ser liberados até amanhã.
O problema é com o restante, que esbarra em exigências feitas pelo ministro Flávio Dino e respaldadas pelos demais integrantes do STF.