O governo federal tem dito a parlamentares que, até a volta do recesso, no início de fevereiro, dará um jeito de pagar as emendas de comissões que não foram quitadas por decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal.
Deputados falam em duas possibilidades. A primeira seria um aumento no percentual da Receita Corrente Líquida da União destinado às emendas individuais, de execução obrigatória.
Em 2022, mudança constituicional subiu este percentual de 1,2% para 2% da RCL (valor arrecadado por impostos menos transferências obrigatórias para estados e municípios).
Assim, o novo aumento nas emendas individuais substituiria as de comissões, que foram travadas por Dino.