O PL não irá apoiar a proposta do governo de aumentar a cobrança de imposto de renda para pessoas físicas que, de diferentes fontes, recebam mais de R$ 600 mil por ano.
A tributação, que iria variar de 2,5% a 10% (este percentual, para quem recebe acima de R$ 1,2 milhão anualmente), seria para compensar a isenção de quem recebe até R$ 5 mil por mês. Assalariados que têm renda entre este valor e R$ 7 mil seriam beneficiados com redução da alíquota.
Líder do partido na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ) disse à coluna que o PL defenderá a ampliação da isenção para R$ 10 mil. Mas o benefício, segundo ele, teria que ser bancado por um ajuste fiscal do governo, uma redução de suas despesas.