O atraso no pagamento de emendas parlamentares e não alguma discordância sobre a anistia é que fez subir no telhado a ida do líder do União Brasil na Câmara, Pedro Lucas Fernandes (MA), para o Ministério das Comunicações.
Anunciada pelo governo no último dia 9, a escolha de Fernandes esbarra na bancada e no presidente do partido, Antonio Rueda. Na dúvida, a nomeação está sendo tocada de lado e tratada como trunfo pelo União.
A não ida do deputado representaria um rompimento definitivo do partido, que nunca manteve uma relação de fidelidade com o governo.
Segundo um deputado, há emendas referentes a 2023, de execução obrigatória, que estão penduradas pelo governo..