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Reconhecimento facial dá frutos em Duque de Caxias

Na manhã da última quinta-feira, 13 de março, um foragido da justiça foi preso graças às câmeras de reconhecimento facial do Consórcio Intermunicipal de Segurança Pública da Baixada Fluminense (CISPBAF), com sede em Duque de Caxias.

Como o sistema de câmeras possui conexão direta ao Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da Polícia Militar, que tem um banco de dados de foragidos nacionais, o CISPBAF recebeu um alerta. A prisão foi efetuada pela Polícia Militar (41º BPM - Irajá).

A atuação integrada entre o CISPBAF e a Polícia Militar demonstrou a eficácia não apenas no monitoramento tecnológico, mas na execução operacional qualificada.

A ação resultou na prisão de um procurado de alta periculosidade, com histórico de crimes violentos. O preso era foragido da justiça há quase de sete anos e tinha mandado de prisão expedido por roubo, tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de armas.

O CISPBAF adotou um protocolo de comunicar às Agências de Inteligência dos Batalhões de área limítrofe a Duque de Caxias, fortalecendo e contribuindo com a Segurança não apenas na cidade, bem como em outros municípios do Estado.

Nos últimos anos, o município de Duque de Caxias avançou muito na área de Segurança Pública. A cidade conta com 320 câmeras de monitoramento, instaladas nos quatro distritos, sendo 135 delas com inteligência artificial.

A prefeitura de Duque de Caxias, preocupada em manter a segurança dos cidadãos do município está testando a Torre de Segurança que tem 6 câmeras que fazem reconhecimento facial e placa de veículos que está instalada na Praça Roberto Silveira.

Essa ação integrada é uma prova que a tecnologia pode auxiliar no setor de inteligência com muita eficácia, trabalhando para proteger o cidadão do estado do Rio de Janeiro, mas também para garantir a segurança dos próprios policiais militares, que poderão evitar exposições que coloquem suas vidas desnecessariamente em risco com o apoio das câmeras e computadores.