No dia seguinte da aprovação do Orçamento de 2025, pelo Congresso Nacional, o Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) previu que o governo deverá restringir, em R$ 128,4 bilhões (1/3 do total), os gastos discricionários (não-obrigatórios) até maio, até que seja editado o decreto bimestral de programação orçamentária.
Como justificativa para a adoção de uma restrição maior que a autorizada pela LDO, o MPO apontou a necessidade de adequar a execução de gastos ao arcabouço fiscal e ao orçamento aprovado na quinta-feira (20), "no sentido de cadenciar a execução orçamentária até a sanção da LOA.