Casos de homicídios, roubos de cargas e de mortes por policiais diminuíram no Estado do Rio desde que o Supremo Tribunal Federal estabeleceu normas para operações em favelas fluminenses.
Apesar das críticas do governador Cláudio Castro e do prefeito Eduardo Paes, a ADPF 635 não interrompeu esse tipo de atuação em comunidades pobres: até o fim deste mês, as polícias deverão completar 5.000 operações em favelas desde a implantação da medida, em 14 de junho de 2020.
A média é de 2,8 ações por dia — isso, sem descontar fins de semana, quando há poucas dessas ações. Em fevereiro, houve 3,5 operações diárias; expurgados sábados e domingos, a média sobre para 4,5. Dia 3, o STF vai decidir o destino da ADPF.